#PI# Resumo do fim de semana: Cimeira do Alasca: Putin beneficia, Trump cede
Na cimeira EUA-Rússia realizada em Ancora, o presidente Trump falhou em cumprir a ameaça de cessar-fogo e sanções, aceitando em vez disso a estrutura do "acordo de paz abrangente" proposta por Putin, abandonando o cessar-fogo imediato e o prazo final.
Resultados da reunião •Trump ameaçou: se as forças russas não pararem dentro de 50 dias, serão impostas sanções severas; depois antecipou para a última sexta-feira. • Após a reunião: objetivo de cessar-fogo cancelado, prazo desaparecido, sanções não implementadas. •Trump chamou a conversa de "nota máxima", afirmando que "Alasca é um grande dia de sucesso."
A posição de Putin •Obter a liberdade de continuar a guerra indefinidamente, sem a necessidade de um cessar-fogo imediato ou de pagar um preço. •Reafirmação das condições: a NATO deve recuar para as fronteiras anteriores a 1997, a Ucrânia não pode entrar na NATO, deve abdicar dos territórios do leste e reduzir a sua força militar. •Indica a intenção de resolver a "injustiça da estrutura de segurança europeia", com o objetivo essencial de reconstruir ou até expandir a influência da Rússia na Europa Oriental.
Reação exterior •Críticos: O ex-embaixador da NATO, Ivo Daalder, afirmou que Trump "foi brincado por Putin durante vários minutos". Alguns comentários comparam a cimeira à Conferência de Munique de 1938. • O ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson chamou isto de "o momento mais repugnante da história diplomática." •Apoiantes: Zelensky aceita o formato de conversações trilaterais, o Primeiro-Ministro britânico Starmer diz que Trump "aproximou a paz".
Conclusão Trump abandonou a trégua e as cartas de sanção, enquanto Putin, sem fazer concessões substanciais, obteve espaço para continuar a guerra e legitimidade diplomática. Esta cimeira é vista como uma reviravolta significativa: Trump apareceu como um "mediador da paz", mas na verdade deu a Putin a maior vitória.
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#PI# Resumo do fim de semana: Cimeira do Alasca: Putin beneficia, Trump cede
Na cimeira EUA-Rússia realizada em Ancora, o presidente Trump falhou em cumprir a ameaça de cessar-fogo e sanções, aceitando em vez disso a estrutura do "acordo de paz abrangente" proposta por Putin, abandonando o cessar-fogo imediato e o prazo final.
Resultados da reunião
•Trump ameaçou: se as forças russas não pararem dentro de 50 dias, serão impostas sanções severas; depois antecipou para a última sexta-feira.
• Após a reunião: objetivo de cessar-fogo cancelado, prazo desaparecido, sanções não implementadas.
•Trump chamou a conversa de "nota máxima", afirmando que "Alasca é um grande dia de sucesso."
A posição de Putin
•Obter a liberdade de continuar a guerra indefinidamente, sem a necessidade de um cessar-fogo imediato ou de pagar um preço.
•Reafirmação das condições: a NATO deve recuar para as fronteiras anteriores a 1997, a Ucrânia não pode entrar na NATO, deve abdicar dos territórios do leste e reduzir a sua força militar.
•Indica a intenção de resolver a "injustiça da estrutura de segurança europeia", com o objetivo essencial de reconstruir ou até expandir a influência da Rússia na Europa Oriental.
Reação exterior
•Críticos: O ex-embaixador da NATO, Ivo Daalder, afirmou que Trump "foi brincado por Putin durante vários minutos". Alguns comentários comparam a cimeira à Conferência de Munique de 1938.
• O ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson chamou isto de "o momento mais repugnante da história diplomática."
•Apoiantes: Zelensky aceita o formato de conversações trilaterais, o Primeiro-Ministro britânico Starmer diz que Trump "aproximou a paz".
Conclusão
Trump abandonou a trégua e as cartas de sanção, enquanto Putin, sem fazer concessões substanciais, obteve espaço para continuar a guerra e legitimidade diplomática. Esta cimeira é vista como uma reviravolta significativa: Trump apareceu como um "mediador da paz", mas na verdade deu a Putin a maior vitória.